sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Música e Adoração na Igreja - Parte 4



IV. A DINÂMICA DA MÚSICA NA IGREJA
1. Acelere o passo e o dinamismo do culto
No culto não pode ter improvisação.
O som precisa estar testado. Tudo precisa estar no lugar antes das pessoas chegarem.
Não deixe “hora morta” no culto: o solista que vai cantar, já precisa estar no primeiro banco. Entre um passo e outro não pode existir intervalo.
O dirigente de cânticos não deve parar em cada cântico para fazer um comentário, isso quebra a dinâmica. Não pode existir uma liturgia dentro da liturgia.
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos revelou que a maioria das pessoas que saem da igreja é porque acham o culto boring.
2. Fuja da previsibilidade
O culto é um evento único, singular, irrepetível. É um tríplice encontro: com Deus, com os irmãos e consigo.
O culto precisa ser estudado, elaborado. Precisa existir uma expectativa da intervenção de Deus em cada culto. Deve existir um entusiasmo persuasivo no começo de cada culto que diz: “Algo bom está para acontecer”.
3. Escolha as músicas certas para cada momento
As músicas precisam ser oportunas, pertinentes para cada momento do culto.
É preciso conhecer a letra antes de ensinar um cântico. Hoje temos uma explosão de música de consumo cujas letras são sofríveis.
4. Enriqueça o repertório buscando coisas novas e antigas
Temos um reservatório imenso. Algumas igrejas só cantam as músicas clássicas. Outras só cantam as músicas contemporâneas. Nem tudo o que é antigo é bom e nem tudo que é novo é bom. Precisamos escolher o melhor do antigo e do contemporâneo.
5. A música pré-gravada antes e depois do exercício devocional é rico recurso espiritual
Hoje vivemos com música no carro, em carro, no banco, nas lojas. A igreja deve utilizar melhor o tempo que tem para veicular a melhor música. A música prepara, aquece, desperta, consola.
6. A celebração do culto precisa ser festiva
O culto não é um funeral. O Salmo 100 nos ensina a servir o Senhor com alegria e apresentarmo-nos diante dele com cânticos.
Rev. Hernandes Dias Lopes

Pastor Moisés Silvestre Leal - Presidente da Assembleia de Deus BH

O Pastor Moisés Silvestre Leal é um dos proeminentes líderes da Assembleia de Deus no Brasil, destacado por sua dinâmica de trabalho e pela desenvoltura do seu ministério. Agregou experiências nas suas muitas viagens como conferencista, tendo percorrido diversos países do mundo, ministrando com particular carisma a Palavra de Deus.

Nascido em Belo Horizonte, no dia 31 de março de 1961, é filho e neto de pastores. Por isso, desde a sua infância, conviveu com as responsabilidades do ministério, percebendo ainda jovem sua vocação. Após ter se casado com a irmã Ester Vieira Gomes Leal, dedicou-se a amadurecer seu chamado, aguardando o tempo do cumprimento das promessas de Deus em sua vida.

Sua carreira ministerial iniciou-se na cidade de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, onde foi separado ao diaconato e consagrado ao presbitério. Foi pastor da região de "Aparecida", em Belo Horizonte, por 3 anos e meio. Em seguida, assumiu o pastorado da região de Contagem, onde esteve por 8 anos fazendo destacado trabalho. Nesse tempo, passou a integrar a Diretoria da Igreja como 3º Vice-Presidente, acumulando ainda as funções de Vice-Presidente da Comissão de Finanças e Presidente do Conselho de Ética.

Também foi Vice-Presidente do CONER/MG - Conselho de Educação Religiosa de Minas Gerais. É graduado em Teologia, Pós-Graduado em Ciência da Religião, Mestrando em Psicanálise e possui Licenciatura Plena em Ensino Religioso.

Em dezembro de 2009, por unanimidade de votos do ministério, assumiu a presidência da Assembleia de Deus em Belo Horizonte, em substituição ao seu avô, Pastor Anselmo Silvestre, um dos mais conceituados líderes da denominação no Brasil. Desde então, o Pr. Moisés tem seguido os passos do patriarca, exercendo com brilhantismo e graça de Deus a responsabilidade que lhe foi confiada. Sob a orientação divina, tem promovido a estruturação de toda a igreja, tanto na parte administrativa quanto na eclesiástica, redinamizando os departamentos e o sistema litúrgico, retomando o crescimento da Igreja em todas as suas áreas.

É pai de 3 filhos: Bruno, Anderson e André. Em 2011 nasceram seus primeiros netos, os gêmeos Enzo e Nicole.