IV. A DINÂMICA DA MÚSICA NA IGREJA
1. Acelere o passo e o dinamismo do culto
No culto não pode ter improvisação.
O som precisa estar testado. Tudo precisa estar no lugar antes das pessoas chegarem.
Não deixe “hora morta” no culto: o solista que vai cantar, já precisa estar no primeiro banco. Entre um passo e outro não pode existir intervalo.
O dirigente de cânticos não deve parar em cada cântico para fazer um comentário, isso quebra a dinâmica. Não pode existir uma liturgia dentro da liturgia.
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos revelou que a maioria das pessoas que saem da igreja é porque acham o culto boring.
2. Fuja da previsibilidade
O culto é um evento único, singular, irrepetível. É um tríplice encontro: com Deus, com os irmãos e consigo.
O culto precisa ser estudado, elaborado. Precisa existir uma expectativa da intervenção de Deus em cada culto. Deve existir um entusiasmo persuasivo no começo de cada culto que diz: “Algo bom está para acontecer”.
3. Escolha as músicas certas para cada momento
As músicas precisam ser oportunas, pertinentes para cada momento do culto.
É preciso conhecer a letra antes de ensinar um cântico. Hoje temos uma explosão de música de consumo cujas letras são sofríveis.
4. Enriqueça o repertório buscando coisas novas e antigas
Temos um reservatório imenso. Algumas igrejas só cantam as músicas clássicas. Outras só cantam as músicas contemporâneas. Nem tudo o que é antigo é bom e nem tudo que é novo é bom. Precisamos escolher o melhor do antigo e do contemporâneo.
5. A música pré-gravada antes e depois do exercício devocional é rico recurso espiritual
Hoje vivemos com música no carro, em carro, no banco, nas lojas. A igreja deve utilizar melhor o tempo que tem para veicular a melhor música. A música prepara, aquece, desperta, consola.
6. A celebração do culto precisa ser festiva
O culto não é um funeral. O Salmo 100 nos ensina a servir o Senhor com alegria e apresentarmo-nos diante dele com cânticos.
Rev. Hernandes Dias Lopes
Nenhum comentário:
Postar um comentário