Por que Jesus dobrou o lenço que cobria sua cabeça no sepulcro depois de sua ressurreição? Eu nunca havia detido minha atenção a esse detalhe. Em João 20,7 - nos diz que o lenço que fora colocado sobre a face de Jesus, não foi apenas deixado de lado, como os lençóis no túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro, para nos dizer que o lenço, foi dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra. Bem cedo, na manhã de domingo, Maria Madalena foi à tumba e descobriu que a pedra da entrada havia sido removida. Ela correu ao encontro de Simão Pedro e outro discípulo ... aquele que Jesus tanto amara {João} e disse ela: - "Tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde o levaram." Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver ... O outro discípulo passou à frente de Pedro e lá chegou primeiro. Ele parou e observou os lençóis, mas ele não entrou no túmulo. Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis ali deixados, enquanto o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado, e colocado em outro lado. Isto é importante? Definitivamente sim ! Isto é significante? Certamente que sim ! Para poder entender a significância do lenço dobrado, se faz necessário que entendamos um pouco a respeito da tradição Hebraica daquela época. O lenço dobrado tem que a ver com o Amo e o Servo e, todo menino Judeu conhecia essa tradição. Quando o Servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo, ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu Amo queria. A mesa era colocada perfeitamente e, o Servo esperava fora da visão do Amo até que o mesmo terminasse a refeição. O Servo não podia se atrever nunca, a tocar na mesa antes que o Amo tivesse terminado a sua refeição. Diz a tradição que: ao terminar a refeição, o Amo se levantava, limpava os dedos, a boca e sua barba e embolava o lenço e o jogava sobre a mesa. Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: "Eu terminei". No entanto, se o Amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o Servo jamais ousaria tocar na mesa porque, o lenço dobrado queria dizer: "Eu voltarei!" E, eu não sabia a respeito dessa tradição "vivendo e aprendendo ..."
sábado, 25 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Honrando ao Senhor Jesus!
“Naqueles dias apareceu João, o Batista, pregando no deserto da Judéia.” Mateus 3.1. “Porque ele será grande diante do Senhor; não beberá vinho, nem bebida forte; e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe;... irá adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, a fim de preparar para o Senhor um povo preparado.” Lucas 1.15-17.
João Batista era pastor de uma igreja no deserto. O deserto é lugar de sequidão, lá não tem ar-condicionado, não tem berçário, não tem estacionamento, não tem bebedouro, não
tem revista, boletim dominical, não tem bancos, não tem banheiro.
João Batista era pastor de uma igreja no deserto, ele era filho de pastores, seu pai era sacerdote em Israel e sua mãe era descendente de Arão. Todo domingo, João pregava o mesmo sermão: “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.” Mateus 3.2.
“ Como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai as suas veredas.” Lucas 3.4João Batista só sabia pregar isso. A pessoa o procurava para falar de um casamento, de um negócio, de uma questão com o vizinho, João Batista respondia a mesma coisa: “Arrependei-vos”.
“Ora, João usava uma veste de pelos de camelo, e um cinto de couro em torno de seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre.” Mt 3.4.
Imagine uma igreja no deserto, com um pastor que se vestia com pele de camelo e que almoçava gafanhoto. Você gostaria de almoçar com João Batista?
Mesmo com essa descrição, as pessoas de toda região iam ouvir João Batista, porque a multidão estava sedenta.“Então iam ter com ele os de Jerusalém, de toda a Judéia, e de toda a circunvizinhança do Jordão.” Mt 3.5.
“ E eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.” Mt 3.6.
Eram por ele batizados, ricos e pobres. Quem morava na Judéia eram os fazendeiros e quem morava na beirada do rio eram os pobres, as pessoas carentes. A mensagem de João alcançava a todos.
Já imaginou se aquela igreja fosse só de pessoas ricas, ou só de pessoas pobres, ou só de gordos, só de crianças, só de anões, só de Jovens? Não, essa igreja tinha pessoas de todos os tipos e classe social, porque a mensagem do Senhor é para todos. João batizava todos à beira do Rio Jordão que simboliza o sangue de Jesus, porque todos somos iguais.
“Batizado que foi Jesus, saiu logo da água; e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito Santo de Deus descendo como uma pomba e vindo sobre ele.” Mt 3.16.
Aquela igreja tinha a presença do Pai, do filho e do Espírito Santo
“ E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” Mt 3.17. Jesus era honrado pelo pastor da igreja, por isso o Pai, o filho e o Espírito Santo estavam ali também. Mais tarde João Batista é decapitado, e Jesus que é a Cabeça da Igreja, assume a igreja no deserto.
Não pense jamais que bens materiais, títulos, diplomas são o mais importante. O mais importante é honrarmos Jesus Cristo. Honre Jesus!
Fonte: Pr. Jorge Linhares
João Batista era pastor de uma igreja no deserto, ele era filho de pastores, seu pai era sacerdote em Israel e sua mãe era descendente de Arão. Todo domingo, João pregava o mesmo sermão: “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.” Mateus 3.2.
“ Como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai as suas veredas.” Lucas 3.4João Batista só sabia pregar isso. A pessoa o procurava para falar de um casamento, de um negócio, de uma questão com o vizinho, João Batista respondia a mesma coisa: “Arrependei-vos”.
A roupa do Pastor:
“Ora, João usava uma veste de pelos de camelo, e um cinto de couro em torno de seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre.” Mt 3.4.
Imagine uma igreja no deserto, com um pastor que se vestia com pele de camelo e que almoçava gafanhoto. Você gostaria de almoçar com João Batista?
Mesmo com essa descrição, as pessoas de toda região iam ouvir João Batista, porque a multidão estava sedenta.“Então iam ter com ele os de Jerusalém, de toda a Judéia, e de toda a circunvizinhança do Jordão.” Mt 3.5.
João batizava ricos e pobres
“ E eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.” Mt 3.6.
Eram por ele batizados, ricos e pobres. Quem morava na Judéia eram os fazendeiros e quem morava na beirada do rio eram os pobres, as pessoas carentes. A mensagem de João alcançava a todos.
Já imaginou se aquela igreja fosse só de pessoas ricas, ou só de pessoas pobres, ou só de gordos, só de crianças, só de anões, só de Jovens? Não, essa igreja tinha pessoas de todos os tipos e classe social, porque a mensagem do Senhor é para todos. João batizava todos à beira do Rio Jordão que simboliza o sangue de Jesus, porque todos somos iguais.
A palavra de João era dura
“Mas, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira vindoura?” Mt 3.7.
“E já está posto o machado á raiz das árvores; toda árvore, pois que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo.” Mt 3.10.
João Batista não era conivente com o erro, Ele confrontava o erro.
“E já está posto o machado á raiz das árvores; toda árvore, pois que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo.” Mt 3.10.
João Batista não era conivente com o erro, Ele confrontava o erro.
João honrava Jesus
“Eu, na verdade, vos batizo em água, na base do arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu, que nem sou digno de levar-lhe as alparcas; ele vos batizará no Espírito Santo, e em fogo.” Mt 3.11.
É em Jesus que temos que firmar a nossa fé. Quantas vezes fui decepcionado, porque coloquei minha confiança no homem! O amor de Deus por nós é favor imerecido, não somos dignos de Jesus. Só tem um que nunca nos decepciona, o nome d’Ele é Jesus Cristo o Rei dos Reis.
O Senhor Jesus entrou nessa igreja porque ali ele era honrado. O altar de ouro não era o mais importante, o acolchoamento dos bancos, a roupa do pastor, o lustre não eram o mais importante. O mais importante era estar num lugar onde Ele era honrado.
Está cheio de mansões, casamentos, empresas que o Senhor não está presente, porque ali Ele não é glorificado.
É em Jesus que temos que firmar a nossa fé. Quantas vezes fui decepcionado, porque coloquei minha confiança no homem! O amor de Deus por nós é favor imerecido, não somos dignos de Jesus. Só tem um que nunca nos decepciona, o nome d’Ele é Jesus Cristo o Rei dos Reis.
O Senhor Jesus entrou nessa igreja porque ali ele era honrado. O altar de ouro não era o mais importante, o acolchoamento dos bancos, a roupa do pastor, o lustre não eram o mais importante. O mais importante era estar num lugar onde Ele era honrado.
Está cheio de mansões, casamentos, empresas que o Senhor não está presente, porque ali Ele não é glorificado.
Onde Jesus está o Espírito Santo está
“Batizado que foi Jesus, saiu logo da água; e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito Santo de Deus descendo como uma pomba e vindo sobre ele.” Mt 3.16.
Aquela igreja tinha a presença do Pai, do filho e do Espírito Santo
“ E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” Mt 3.17. Jesus era honrado pelo pastor da igreja, por isso o Pai, o filho e o Espírito Santo estavam ali também. Mais tarde João Batista é decapitado, e Jesus que é a Cabeça da Igreja, assume a igreja no deserto.
Não pense jamais que bens materiais, títulos, diplomas são o mais importante. O mais importante é honrarmos Jesus Cristo. Honre Jesus!
Fonte: Pr. Jorge Linhares
Cristãos indonésios são presos por blasfêmia
Rudi* e seu irmão Ipin* foram presos sob acusações de blasfêmia em março deste ano, na delegacia de Pelabuhan Ratu, Java Ocidental. Rudi é o segundo de três filhos de um famoso estudioso muçulmano. Ele aprendeu a ler o Alcorão desde pequeno.
Após a conversão e o batismo da família, há dois anos, o primeiro filho de Rudi foi expulso da escola porque compartilhara histórias de Isa. O pequeno foi obrigado a reiniciar a primeira série em uma nova escola. No mesmo ano (2011), Rudi sofreu um leve derrame, o que fez sua esposa Alia* parar de trabalhar para permanecer em casa, cuidando dele.
“No momento, sentia-me como se tivesse recebido uma pedrada, porque era uma nova cristã e estava sofrendo por causa disso, estava muito deprimida. Mas agradeço a Isa, pois também senti seu grande conforto naqueles tempos difíceis”, conta Alia, com um sorriso.
Mesmo que a família de Rudi não tenha mudado de atitude com as pessoas após a conversão, moradores do vilarejo começaram a perceber mudanças no comportamento da família. Os problemas começaram em fevereiro de 2013, após a família ter regressado ao vilarejo depois de uma reunião de ex-muçulmanos, em que a filha de 15 anos de um parente foi batizada.
Em março de 2013, a adolescente ingenuamente divulgou os detalhes de sua viagem a membros de outra família muçulmana e um grupo de pessoas se juntou ao redor da casa de Rudi, que negou as acusações, mas isso não impediu a multidão irada de continuar a interrogá-lo. Assim, a polícia chegou e prendeu Rudi e seu irmão.
Temendo por sua segurança, Alia decidiu se mudar para fora do vilarejo com seus filhos e, agora, eles estão morando com um missionário local. Alia lamenta que sua filha tenha parado de frequentar a escola após o incidente, enquanto que seus dois filhos continuam a ir, mas têm de enfrentar a hostilidade de seus professores e colegas da escola.
A despeito das dificuldades econômicas e da exclusão da família, Alia não se sente só. Ela testifica que Isa sempre provê o que eles necessitam e nunca falhou em provar Seu amor para com eles. Ela confia sua vida nas mãos dele e crê que o que aconteceu faz parte do risco de se tornar um seguidor de Jesus.
“Quando meu esposo e seu irmão foram presos, pedi a Isa que enviasse alguém para ajudá-los, e ele enviou vocês (Portas Abertas). Isso me faz crer que ele se importa conosco. Obrigada, Portas Abertas! Deus os abençoe!”. Alia não conseguia segurar as lágrimas.
Um advogado, representante de Portas Abertas, está investigando o caso.
*Nomes alterados por questões de segurança
Pedidos de oração
• Ore por Alia e seus três filhos. Eles lutam por sua educação e precisam de encorajamento para terminar seus estudos. Peça ao Senhor para que ele os conforte e os fortaleça, mesmo quando sofrem bullying e zombaria por causa de sua fé em Isa. Interceda pela saúde de Alia enquanto cuida dos filhos e viaja uma vez por semana para ver seu esposo e fortalecê-lo.
• Apresente diante de Deus a saúde de Rudi e de seu irmão. As condições da prisão e a pressão dos policiais os fazem se sentir deprimidos. Ore pela proteção e conforto do Senhor, para que os cristãos possam ser bênção para os incrédulos na prisão.
• Interceda pelo advogado, representante da Portas Abertas, para que o Senhor lhe dê sabedoria para ajudar nossos irmãos ex-muçulmanos a receberem seus direitos como cidadãos indonésios.
• Peça a Deus por todos os ex-muçulmanos na Java Ocidental; eles sofrem perseguição e são pressionados por suas famílias e comunidades. Ore pela proteção de Deus sobre eles.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Apesar do desaparecimento das filhas, mãe permanece firme na fé!
NIGÉRIA -
Juliana, uma viúva de 50 anos, que mora ao norte da Nigéria, sente-se atacada por todos os lados. Mesmo assim, ela se mantém firme em sua fé em Jesus Cristo. Ela é mãe de Diana, 19, e Maryamu, 21, que, em 2011, desapareceram do dormitório da escola em que estudavam.
As lutas na vida de Juliana começaram em 2004, quando seu marido foi atacado e morto por um grupo de extremistas. Os assassinos atacaram a vila onde a família morava e atearam fogo à casa de Juliana, deixando-a empobrecida e com o futuro incerto. Quando menos esperava, ela teve de assumir o cuidado e a provisão de seus filhos sozinha.
Um tempo depois, Juliana e suas três crianças mudaram-se para uma cidade próxima. Ela lavava roupas nas casas de outras pessoas para pagar pela comida e estudo de seus filhos. Um dia, enquanto caminhava para o trabalho, Juliana foi atropelada por um carro. O motorista fugiu, deixando-a inconsciente, com uma perna quebrada e sangrando muito. Felizmente, um "bom samaritano" a ajudou a chegar até a calçada e chamou a polícia. Ela foi levada para o hospital, mas, devido à fratura, teve de amputar sua perna.
Pela segunda vez, Juliana sentiu seu mundo desmoronar. Ela ficou sob observação médica por alguns meses até receber alta do hospital. Em janeiro de 2011, ela e seus filhos foram morar em Tafawa Balewa, uma área cristã da Nigéria. Lá, ela matriculou seus filhos no ensino médio graças ao apoio de uma igreja local que ficou sabendo de sua situação. Por muito tempo, Juliana encorajou suas duas filhas e seu filho a pensar e orar sobre o futuro, para que Deus o tornasse possível. Diana, Maryamu e Peter sempre a encorajaram também. Eles eram uma família muito unida.
Porém, outra calamidade os atingiu, dois meses depois. A escola onde as meninas estudavam foi fechada pelo Ministério da Educação do Estado de Bauchi. Assim, para completar sua formação, as meninas foram transferidas para uma escola pública em Yana, uma região predominantemente muçulmana, a 250 quilômetros de Tafawa Balewa.
Em uma suposta tentativa de eliminar os cristãos de Tafawa Balewa, extremistas executaram mais de 50 ataques na cidade ao longo de vários anos. Muitos cristãos foram mortos, escolas foram fechadas e outras medidas supressivas foram tomadas contra os servos de Deus. O desligamento da escola onde Diana e Maryamu estudavam era parte da estratégia, forçando todas as meninas cristãs a se realocarem em outra escola, em Yana.
A história de Juliana sofreu mais uma reviravolta quando suas filhas foram estudar longe de casa, em junho de 2011, junto com outras 15 meninas. Certa ocasião, quando alguns pais foram visitar a instituição nova, as autoridades da escola declararam "não saber" do paradeiro das estudantes. Elas haviam desaparecido, e ninguém sabia onde estavam. Até hoje, ninguém sabe se estão vivas ou mortas.
Juliana lamenta: "Acho que o fim de minha vida chegou. Perdi meu marido, uma perna e agora tenho mais uma dor inimaginável: os orgulhos da minha vida, Diana e Maryamu, sumiram. Elas enchiam o meu coração de alegria, ajudando-me de tantas formas! Agora, não consigo nem imaginar o que aconteceu com elas. Extremistas podem ter matado minhas filhas! O que faço sem elas?".
O importante é confiar em Deus
Hoje, Juliana anda com o auxílio de muletas. Mesmo estando muito traumatizada, ela sempre carrega sua Bíblia, para ser fortalecida por meio da Palavra de Deus. Seu filho, Peter, tem encorajado a mãe a confiar no Senhor.
"O diabo quer que eu duvide de Deus, mas não vou fazer isso. Vou continuar firme em Deus, mesmo que eu não saiba exatamente o que está acontecendo em minha vida. Vou continuar confiando nele. Quero ouvir dele a resposta para a minha situação", afirmou Juliana durante uma visita recente de um colaborador da Portas Abertas.
Na época, Juliana estava sofrendo, precisando de assistência médica, mas sem recursos para pagar por uma consulta. Ela também estava muito traumatizada pelo desaparecimento de suas filhas e precisando de aconselhamento espiritual e emocional. Ela tenta manter-se esperançosa na busca por suas filhas, mesmo sabendo que o desaparecimento de moças cristãs é comum no norte da Nigéria.
"A visita à Juliana foi muito especial e encorajadora", disse o colaborador da Portas Abertas. "Ela confessou abertamente que ninguém se ofereceu para ouvi-la desde que toda essa situação teve início em sua vida". Depois de orar com ela e compartilhar uma mensagem da Bíblia, o representante da Portas Abertas foi capaz de plantar um sorriso no rosto de Juliana. Mas, enquanto se despediam, um contato local chegou com a notícia de que militantes muçulmanos haviam invadido uma área da cidade e atearam fogo a alguns prédios. "Sob tais circunstâncias, deixei Juliana e voltei à cidade por outro caminho", concluiu ele.
* Pedidos de oração *
- Ore para que as filhas de Juliana e as outras 15 meninas que desapareceram sejam encontradas ilesas.
- Peça a Deus para que todos os cristãos de Tafawa Balewa mantenham-se firmes em sua fé.
- Interceda por Juliana, para que ela receba ajuda financeira e consiga pagar por uma assistência médica regular.
- Clame ao Espírito Santo para que Ele ministre na vida de Juliana e ela obtenha aconselhamento emocional para lidar com os traumas que sofreu.
As lutas na vida de Juliana começaram em 2004, quando seu marido foi atacado e morto por um grupo de extremistas. Os assassinos atacaram a vila onde a família morava e atearam fogo à casa de Juliana, deixando-a empobrecida e com o futuro incerto. Quando menos esperava, ela teve de assumir o cuidado e a provisão de seus filhos sozinha.
Um tempo depois, Juliana e suas três crianças mudaram-se para uma cidade próxima. Ela lavava roupas nas casas de outras pessoas para pagar pela comida e estudo de seus filhos. Um dia, enquanto caminhava para o trabalho, Juliana foi atropelada por um carro. O motorista fugiu, deixando-a inconsciente, com uma perna quebrada e sangrando muito. Felizmente, um "bom samaritano" a ajudou a chegar até a calçada e chamou a polícia. Ela foi levada para o hospital, mas, devido à fratura, teve de amputar sua perna.
Pela segunda vez, Juliana sentiu seu mundo desmoronar. Ela ficou sob observação médica por alguns meses até receber alta do hospital. Em janeiro de 2011, ela e seus filhos foram morar em Tafawa Balewa, uma área cristã da Nigéria. Lá, ela matriculou seus filhos no ensino médio graças ao apoio de uma igreja local que ficou sabendo de sua situação. Por muito tempo, Juliana encorajou suas duas filhas e seu filho a pensar e orar sobre o futuro, para que Deus o tornasse possível. Diana, Maryamu e Peter sempre a encorajaram também. Eles eram uma família muito unida.
Porém, outra calamidade os atingiu, dois meses depois. A escola onde as meninas estudavam foi fechada pelo Ministério da Educação do Estado de Bauchi. Assim, para completar sua formação, as meninas foram transferidas para uma escola pública em Yana, uma região predominantemente muçulmana, a 250 quilômetros de Tafawa Balewa.
Em uma suposta tentativa de eliminar os cristãos de Tafawa Balewa, extremistas executaram mais de 50 ataques na cidade ao longo de vários anos. Muitos cristãos foram mortos, escolas foram fechadas e outras medidas supressivas foram tomadas contra os servos de Deus. O desligamento da escola onde Diana e Maryamu estudavam era parte da estratégia, forçando todas as meninas cristãs a se realocarem em outra escola, em Yana.
A história de Juliana sofreu mais uma reviravolta quando suas filhas foram estudar longe de casa, em junho de 2011, junto com outras 15 meninas. Certa ocasião, quando alguns pais foram visitar a instituição nova, as autoridades da escola declararam "não saber" do paradeiro das estudantes. Elas haviam desaparecido, e ninguém sabia onde estavam. Até hoje, ninguém sabe se estão vivas ou mortas.
Juliana lamenta: "Acho que o fim de minha vida chegou. Perdi meu marido, uma perna e agora tenho mais uma dor inimaginável: os orgulhos da minha vida, Diana e Maryamu, sumiram. Elas enchiam o meu coração de alegria, ajudando-me de tantas formas! Agora, não consigo nem imaginar o que aconteceu com elas. Extremistas podem ter matado minhas filhas! O que faço sem elas?".
O importante é confiar em Deus
Hoje, Juliana anda com o auxílio de muletas. Mesmo estando muito traumatizada, ela sempre carrega sua Bíblia, para ser fortalecida por meio da Palavra de Deus. Seu filho, Peter, tem encorajado a mãe a confiar no Senhor.
"O diabo quer que eu duvide de Deus, mas não vou fazer isso. Vou continuar firme em Deus, mesmo que eu não saiba exatamente o que está acontecendo em minha vida. Vou continuar confiando nele. Quero ouvir dele a resposta para a minha situação", afirmou Juliana durante uma visita recente de um colaborador da Portas Abertas.
Na época, Juliana estava sofrendo, precisando de assistência médica, mas sem recursos para pagar por uma consulta. Ela também estava muito traumatizada pelo desaparecimento de suas filhas e precisando de aconselhamento espiritual e emocional. Ela tenta manter-se esperançosa na busca por suas filhas, mesmo sabendo que o desaparecimento de moças cristãs é comum no norte da Nigéria.
"A visita à Juliana foi muito especial e encorajadora", disse o colaborador da Portas Abertas. "Ela confessou abertamente que ninguém se ofereceu para ouvi-la desde que toda essa situação teve início em sua vida". Depois de orar com ela e compartilhar uma mensagem da Bíblia, o representante da Portas Abertas foi capaz de plantar um sorriso no rosto de Juliana. Mas, enquanto se despediam, um contato local chegou com a notícia de que militantes muçulmanos haviam invadido uma área da cidade e atearam fogo a alguns prédios. "Sob tais circunstâncias, deixei Juliana e voltei à cidade por outro caminho", concluiu ele.
* Pedidos de oração *
- Ore para que as filhas de Juliana e as outras 15 meninas que desapareceram sejam encontradas ilesas.
- Peça a Deus para que todos os cristãos de Tafawa Balewa mantenham-se firmes em sua fé.
- Interceda por Juliana, para que ela receba ajuda financeira e consiga pagar por uma assistência médica regular.
- Clame ao Espírito Santo para que Ele ministre na vida de Juliana e ela obtenha aconselhamento emocional para lidar com os traumas que sofreu.
Fonte: Portas Abertas
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Deus usa Profeta que fala mentira?
Porque Deus usou "o profeta velho" de 1 Reis 13 após ele ter profetizado mentira?
Por que Deus usou o “profeta velho” de 1 Reis 13 após ele ter profetizado mentira?
O capítulo 13 de 1 Reis conta um evento envolvendo dois profetas. O primeiro era do Reino do Sul e foi enviado por Deus para profetizar ao rei do Norte, Jeroboão. As ordens de Deus foram muito claras: entregaria a mensagem e, para garantir a total isenção e desaprovação ao que estava ocorrendo, não receberia qualquer hospitalidade, nem voltaria pelo mesmo caminho.
A mensagem foi entregue, e confirmada pelo Senhor com os sinais realizados. O rei Jeroboão oferece acolhida e uma recompensa, que é rejeitada pelo profeta. Ao recusar a hospitalidade do rei o profeta tornou pública a ordem divina, que, logo ficou conhecida de todos daquele lugar. A notícia chegou a um profeta velho, que habitava em Betel, e ele foi ao encontro do profeta mais jovem, a fim de enganá-lo.
Ao encontrar o jovem profeta, por certo cansado e faminto, descansando ao pé de uma árvore, o profeta velho afirmou ter recebido a mensagem de um anjo, da parte de Deus, que contrariava a ordem que Deus havia dado ao jovem profeta, ele confia no profeta velho e aceita a sua hospitalidade. O texto afirma que o velho profeta mentiu (v.18).
Uma vez consumada a desobediência do homem de Judá, o profeta velho transmite uma mensagem de Deus (agora, verdadeira), que anuncia um castigo para o jovem profeta. A mensagem se cumpre, na íntegra, ele é morto por um leão, a caminho de casa. O fato de sua montaria ficar viva e o leão ao lado confirma que foi algo dirigido por Deus.
- Façamos algumas observações:
a) a mensagem do profeta velho foi dada por um anjo e era contraditória. É uma aplicação perfeita do que o apóstolo Paulo afirma em Gálatas 1.8. Um anjo não pode invalidar uma palavra divina;
b) o fato do profeta velho ter mentido na primeira mensagem não o torna inapto para receber outra mensagem de Deus, que, comprovadamente era divina, visto que veio a se cumprir (Deuteronômio 18.22).
a) a mensagem do profeta velho foi dada por um anjo e era contraditória. É uma aplicação perfeita do que o apóstolo Paulo afirma em Gálatas 1.8. Um anjo não pode invalidar uma palavra divina;
b) o fato do profeta velho ter mentido na primeira mensagem não o torna inapto para receber outra mensagem de Deus, que, comprovadamente era divina, visto que veio a se cumprir (Deuteronômio 18.22).
O profeta velho pode ter mentido por vaidade pessoal, querendo mostrar que era um profeta maior que o estrangeiro. A Bíblia não declara sua motivação. Deus pode ter permitido a mentira, embora não a estimulasse, para provar a obediência do homem do Sul. Ao rei, ele afirmou com segurança: “não vou contigo”, mas ao profeta velho afirmou: “não posso ir contigo”. Talvez estivesse já fraquejando em suas convicções.
- Podemos extrair lições deste episódio:
a) devemos comparar todas as profecias com a Palavra de Deus, para estarmos seguros de sua origem. Deus nunca se contradiz;
b) o fato de alguém ser usado para trazer uma mensagem de Deus não demonstra que ele é um espiritual, pois esta qualidade é determinada pelo fruto do Espírito, e não pelos dons espirituais. Balaão também foi usado pelo Senhor, mas afastou-se da verdade e prejudicou o povo de Deus;
c) devemos ter cuidado com mensagens dadas em momentos de forte emoção. É possível que o profeta velho tenha se aproveitado da situação de cansaço, fome e sede do profeta jovem para intimidá-lo.
a) devemos comparar todas as profecias com a Palavra de Deus, para estarmos seguros de sua origem. Deus nunca se contradiz;
b) o fato de alguém ser usado para trazer uma mensagem de Deus não demonstra que ele é um espiritual, pois esta qualidade é determinada pelo fruto do Espírito, e não pelos dons espirituais. Balaão também foi usado pelo Senhor, mas afastou-se da verdade e prejudicou o povo de Deus;
c) devemos ter cuidado com mensagens dadas em momentos de forte emoção. É possível que o profeta velho tenha se aproveitado da situação de cansaço, fome e sede do profeta jovem para intimidá-lo.
Por Márcio Klauber Maia.
Louvor, a causa da vitória
O louvor é uma expressão de júbilo do povo de Deus tanto nos momentos de profusa alegria como no vale da dor mais atroz. Jesus, estando com sua alma angustiada, na noite em que foi traído, depois de celebrar a ceia com seus discípulos, no cenáculo, cantou um hino e saiu para o monte das Oliveiras, onde travou uma luta de sangrento suor e derramou lágrimas, na mais titânica batalha da humanidade.
Paulo e Silas cantaram na prisão, à meia noite, com seus pés presos no tronco e com seus corpos ensanguentados. O patriarca Jó, mesmo esmagado pela dor avassaladora da morte de seus dez filhos, num único acidente, prostrou-se com o rosto em terra e adorou a Deus. Mais tarde chegou a dizer que Deus inspira canções de louvor nas noites escuras.
Queremos examinar o assunto em tela, examinando a passagem de 2 Crônicas capítulo 20. Josafá, rei de Judá, homem piedoso e temente a Deus foi entrincheirado por três nações inimigas: Edom, Amom e Moabe. Esses inimigos entraram em acordo para atacar Jerusalém. A cidade de Davi estava cercada. Os adversários já estavam posicionados, estrategicamente, às margens do Mar Morto, muito próximo de Jerusalém. A notícia chegou ao rei de Judá numa hora em que não se tinha tempo suficiente para esboçar qualquer reação àquele grande exército invasor. Nesse momento, Josafá teve medo. Sabia que era uma causa humanamente perdida. Sabia que o tempo conspirava contra ele. Sabia que seus recursos eram insuficientes para entrar naquela peleja. Em vez de desesperar-se, porém, Josafá pôs-se a buscar o Senhor, e decretou um jejum em todo o Judá e conclamou o povo a orar. O próprio rei confessou não saber o que fazer, mas reafirmou sua confiança em Deus, quando disse: “os nossos olhos estão postos em ti”.
Quando o povo clama a Deus, a resposta vem e vem trazendo orientação segura. O povo não deveria temer. Deus lutaria por ele. A vitória não viria do braço da carne nem da estratégia militar. Deus mesmo desbarataria seus inimigos e lhes daria retumbante vitória. Surpreendentemente, Deus ordenou que se ordenasse cantores que, fossem à frente do exército, cantando louvores ao Senhor, em voz alta sobremaneira. A vitória viria não pela espada, mas pelo louvor. Viria não pelo combate, mas pela adoração. Diz a Escritura que, tendo eles começado a cantar e a dar louvores a Deus, o Senhor pôs emboscada contra os inimigos e eles foram desbaratados. A vitória não veio como resultado da batalha, mas como consequência do louvor. O louvor não é apenas arma de guerra, mas o brado do triunfo. O louvor não é apenas consequência da vitória, mas, sobretudo, a causa da vitória. Não devemos louvar a Deus apenas depois que o inimigo foi derrotado, mas devemos louvar para que o inimigo seja derrotado. Não devemos louvar apenas porque o sol está brilhando, mas devemos louvar mesmo nas noites escuras. Não devemos louvar apenas depois que a tempestade se foi, mas louvar para que ela se vá. O louvor é uma expressão de confiança inabalável de que Deus está no controle da situação, mesmo que nós já tenhamos perdido o controle. O louvor é a manifestação de nossa alegria em Deus, mesmo que as circunstâncias à nossa volta conspirem contra nós. O louvor não é apenas um sentimento ou uma emoção, mas uma atitude de descansar em Deus e exultar em sua bondosa providência.
Quando o povo de Israel chegou no acampamento do inimigo, o vale da ameaça, encontraram seus adversários mortos e o acampamento repleto de ricos despojos. O vale da ameaça foi chamado de “vale da bênção”. O lugar do perigo, tornou-se o território da vitória. O ambiente de apreensão e medo, transformou-se no palco da celebração. A arena da espoliação, converteu-se em campo fértil da provisão. Aquilo que apontava para a morte irremediável, transformou-se no cenário mais eloquente da vida. O louvor ainda hoje nos coloca acima dos problemas e mais perto daquele que está assentado na sala de comando do universo.
Pastor Saeed Abedini sai da solitária e esposa comemora
IRÃ
Na última sexta-feira (10), o pastor Saeed Abedini, que está encarcerado na prisão Evin, no Irã, desde setembro de 2012, saiu da solitária, onde passou "o pior aniversário possível". Sua esposa, Naghmeh, afirmou ao Centro Americano de Lei e Justiça (ACLJ, sigla em inglês), que está aliviada com a notícia
“Sua soltura da solitária é resultado de muitas preces. Estou aliviada de ver meu marido fora da solitária, mas ainda estou profundamente preocupada com a saúde de Saeed. Enquanto isso é uma pequena vitória, ainda procuro que a justiça seja feita para que Saeed seja solto”, disse Naghmeh.
Segundo o ACLJ, Abedini e outros prisioneiros teriam assinado uma carta na qual demonstravam sua insatisfação com relação ao atendimento médico recebido na prisão. Essa carta seria a razão de seu confinamento na solitária.
“O desenvolvimento do caso é crítico, mas [sair da solitária] aumenta nossas esperanças após uma semana tão desencorajante. Acreditamos que o pastor Saeed tenha ficado 20 dias ou mais na solitária”, afirma o ACLJ.
O ACLJ acredita que a saída de Abedini da solitária é resultado de intensas orações, de uma petição assinada por mais de 560 mil pessoas em todo o mundo e de pressão por parte do governo dos Estados Unidos, da Organização das Nações Unidas e da União Europeia.
“Temos a esperança de que o retorno para a prisão normal do pastor Saeed é um sinal que a pressão internacional está começando a surtir efeito”, afirmou o ACLJ.
Um ex-prisioneiro de Evin disse ao ACLJ que os guardas da prisão não se importam se o prisioneiro está envolvido na resistência contra o sistema de Evin ou não. “Eles puseram Saeed no confinamento solitário para colocar pressão em sua crença. Isso mostra que Saeed ficou forte por sua fé”, afirma o ex-prisioneiro.
Abedini vem sofrendo maus tratos na prisão, por isso, sua família e toda a comunidade cristã estão preocupados com seu bem estar. O ACLJ, que representa sua esposa e seus filhos, afirma que o pastor precisa de muitos cuidados médicos, pois está sofrendo constantes espancamentos, que o deixam extremamente debilitado.
O pastor foi condenado a oito anos de prisão por colocar “em perigo a segurança nacional” do Irã. No entanto, o ACLJ afirma que “a verdadeira razão pela qual Abedini foi preso é sua fé”, já que ele se recusa a negar sua crença em Jesus e voltar ao Islamismo.
Fonte: Português Christian Post
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